quarta-feira, 17 de agosto de 2011

"Que gracinha, Vanessa!"


     Primeiro dia de aula, primeiro trabalho acadêmico do período: “em trabalho original, descreva a importância do advogado como agente da atuação concreta do direito e da administração da justiça, indique as funções privativas do advogado, os requisitos para o exercício da profissão e selecione e comente as prerrogativas que pareçam mais importantes para a garantia do exercício da atividade.” Aluna aplicada que sou (hã-hã) resolvi fazer o trabalhinho e enviá-lo ao meu caríssimo professor por e-mail. Qual não é a minha surpresa quando, ao abrir minha caixa de e-mails pela manhã, me deparo com um “Que gracinha, Vanessa! (...)”. Pois bem, o começo dessa resposta do professor por si só já me diz muitas coisas. Enumerá-las-ei:

  • Primeiro, ou o professor é muito sensível ou escrevo como se tivesse 8 anos de idade e provoco ataques de fofura em meus leitores (as duas hipóteses são prováveis);
  • Segundo, meu estilo de escrita é completamente inadequado ao ambiente jurídico (como se eu não soubesse disso antes);
  • Terceiro, por que eu faço Direito mesmo?